Niterói Cultural

FUNDAÇÃO DE SEBASTIÃO ANTONIO BASTOS DE CARVALHO

Diretor-Redator-Chefe: Sebastião A.B. de Carvalho (ABI)

Gerente: Neusa M. M. Oliveira

1a fase: abril de 1996 T 2a fase: Somente "on line": JUNHO/1999

UM DOS PRIMEIROS JORNAIS VIRTUAIS DE NITERÓI

: (E-mail): [email protected] T Tel. (021) 611-0186

URL: http://victorian.fortunecity.com/lion/182


NITERÓI, JUNHO DE 1999 + ANO III + NÚMERO 7


1 - PRIMEIRA PÁGINA: w EDITORIAL w NOTICIÁRIOw COMUNICAÇÃO w POLÍTICA


EDITORIAL

NitCult: um jornal do novo tempo

Niterói Cultural inicia hoje sua nova trajetória cibernética no cenário jornalístico da Invicta Niterói.

Surge num momento crucial: quando todos se entregam à construção de uma cidade cuja qualidade de vida deverá ser um exemplo para todo o país. Este o anunciado escopo da administração municipal, que se empenha em traçar de modo grandioso os destinos da terra de Araribóia.

Todavia, este não é um jornal "político", no sentido popular do termo. Nada tem de comum com as práticas desgastadas de uma política que aceita o convívio com a mentira, o engôdo e a corrupção!... Foge dos que nelas se comprazem!

Na verdade, Niterói Cultural veio para ajudar na construção de um futuro radioso para a nossa terra, trabalhando harmoniosamente com pessoas e instituições honestas e competentes.

Empenha-se em divulgar idéias, trabalhos e iniciativas capazes de contribuir para a evolução e o progresso cultural do município, na certeza de que todos, independentemente de suas condições sociais, raciais, educacionais e políticas, podem ajudar, cada qual de sua maneira.

Entende que tanto a contribuição do jovem quanto a do idoso são valiosas, cada qual com suas características próprias -- ambas indispensáveis ao equilíbrio e à complementariedade da obra.

Niterói Cultural busca conhecer o Direito e a Lei, para agir dentro da Lei e do Direito. Não veio para criticar de modo irresponsável, mas para tentar ser útil na consecução de objetivos altos e sadios. Pauta-se no lema: "Liberdade, Igualdade e Fraternidade", que contém em si tudo o que é justo e perfeito.

Sua palavra de ordem, ao lançar-se à realização das tarefas, será sempre Excelsior! (Mais Alto!), porque sabe ser o entusiasmo uma poderosa mola propulsora que, aliada a uma vontade firme e determinada, guiada por princípios corretos -- conduz inevitavelmente ao sucesso das iniciativas pautadas na razão e na justiça!

Excelsior! portanto, e que esta seja a primeira de uma série infinda de cada vez melhores edições!...


Não se dê ao luxo de não se lixar para o lixo!

O problema exige solução comunitária!

O lixo, ao contrário do que pensam muitos brasileiros, não é um problema apenas do poder público: é problema de cada um de nós!

Isso parece lógico quando se considera que todos e cada um de nós, em nossas atividades diárias normais, produzimos lixo, logo, devemos ser responsáveis, pelo menos, pelo lixo que produzimos.

Aprofundando um pouco a questão, logo se percebe que o problema do lixo constitui um dos mais sérios e graves problemas da humanidade, que começa em casa e alcança as alturas do espaço sideral, que deve ser preservado a qualquer custo das imundícies que produzimos!

Pensemos ainda na gravidade do lixo atômico! Quantas tragédias já aconteceram por falta de um tratamento adequado ao problema do lixo!...

Mas embora seja de todos nós, a questão do lixo envolve uma complexidade que a muitos confunde.

Estamos certos de que a sua solução não pode ser obtida agindo-se de maneira óbvia e prosaica.

A solução desse problema tem que surgir da comunidade, da interação dos grupos que a compõem. Todas as providências necessárias precisam ser tomadas no bojo de um esquema muito amplo e complexo e não superficialmente.

É ingenuidade ou incompetência achar que, sem uma atuação efetiva, ampla, inteligente e até corajosa junto à comunidade, aos grupos que possam agir eficientemente na solução do problema do lixo -- este possa ser convenientemente equacionado.

De todos esses grupos, três têm capital importância: os condomínios, as empresas e as associações de bairro. Do trabalho com esses grupos devem emergir, inclusive, as regras que definirão, democraticamente, as relações entre todos os grupos, suas funções e responsabi- lidades.

Muito ainda seria cabível dizer sobre a questão, expondo idéias e modos operacionais que poderiam ser de utilidade aos que se dispõem a esse tipo de trabalho. Mas aguardamos que se manifestem, porque acreditamos que toda ação comunitária está fadada ao sucesso quando para ela existe uma resposta positiva.


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Recebida pela Redação, que pode ser conectada por:

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Se você observa situações que podem ser melhoradas com as suas sugestões, não deixe de escrever-nos!...

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Mãos à obra, portanto!


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